O parlamentar baiano disse que é preciso dar voz a quem não tem voz no Brasil. "Não queremos uma mídia partidarizada, mas temos que incorporar as vozes excluídas do mundo das comunicações. O que queremos de fato é acabar com o monopólio na mídia brasileira. Defendemos a democratização da comunicação através da aplicação de uma legislação que facilite, entre outras questões, a ampliação do número de empresas de comunicação no país", defendeu.
Segundo Emiliano José, o Brasil deve seguir os mesmos passos de países como os Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra e Suécia que, há anos, regulamentaram e democratizaram a comunicação, além de terem fortalecido o sistema público de comunicação. O parlamentar também defendeu a ampliação da produção de conteúdo regional e o respeito aos direitos humanos pela mídia. "O que defendemos é simplesmente a aplicação da legislação já prevista na Constituição do país sobre este tema", afirmou.
Emiliano José destacou que durante a 1ª Conferência Nacional de Comunicação, realizada e patrocinada pelo governo Lula, os grandes meios de comunicação do país se recusaram a participar dos debates. O deputado fez ainda um alerta sobre a necessidade de se regulamentar a comunicação no Brasil, que, segundo ele, está ultrapassada, pois o último código que trata do setor é de 1962.
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Fonte:Assessoria de Comunicação
imprensa@emilianojose.com.br
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