tag:blogger.com,1999:blog-77390306034004167962024-03-21T13:57:25.902-03:00O Assunto É PolíticaPor Marcelo FonsecaMarcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.comBlogger164125tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-89595278741947361562011-08-08T15:49:00.000-03:002011-08-08T15:49:35.355-03:00Aos leitoresSenhores, informamos o encerramento de publicações neste Blog.<br />
Obrigado pelas visitas e comentários.<br />
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Atenciosamente,<br />
<br />
<b>Marcelo Fonseca</b><br />
<b>Editor</b><br />
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Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-23857006606221790722011-07-18T08:22:00.000-03:002011-07-18T08:22:32.797-03:00Escritor Achel Tinoco: "Muito lúcido e pertinente foi este artigo de Ruy Espinheira Filho"<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> </span><b><span class="gI">O POLITICAMENTE CORRETO</span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span class="gI">Por Achel Tinoco*</span></b></div><span style="color: black;"><a href="mailto:achelltinoco@yahoo.com.br" target="_blank">achelltinoco@yahoo.com.br</a></span><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">“Uma beleza muito lúcida”. Muito lúcido e pertinente foi este artigo de Ruy Espinheira Filho, (<i>A Tarde</i>, 14/7), sobre o <i>politicamente correto</i></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> de hoje em dia, que mais nos parece incorreto moldar a imaginação, o pensamento, a liberdade de expressão. Mesmo que não estejamos corretos, temos o direito de questionar, de duvidar, de achar feio o que não se parece conosco, até mesmo de sermos falíveis. Entretanto, já não pensamos, logo não existimos, ou se existimos, parece que ninguém nos quer ver. Estamos presos num espelho sem rio. E não riam disso! Bem disse o poeta: “Está a espalhar-se pelo ar... o mau cheiro do fascismo”, e acrescento: o bodum dos ignorantes que continuam a espalhar a tinta, embora não saibam utilizar à pena, mas continuam a se pentear... <span> </span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><span><br />
</span></span></div><b><span class="gI">*Achel Tinoco é Escritor</span></b><br />
<b><span class="gI"><br />
</span></b><br />
<b><span class="gI">-Siga o blog no <a href="http://twitter.com/#%21/BloMarcelo">Twitter</a></span></b><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span><br />
</span></span></div>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-45053046027671051612011-07-13T09:17:00.000-03:002011-07-13T09:17:47.088-03:00Dirigentes atuais da Unifacs têm pensamento neoliberal, diz Emiliano<b><i>O parlamentar encaminhou à Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES), órgão do Ministério da Educação, solicitação de rigorosa fiscalização sobre a universidade</i></b><br />
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Desde que foi comprada pelo grupo norte-americano Laureate International Universities, há um ano, a Universidade de Salvador (UNIFACS), com 38 anos de existência, está causando polêmica por desenvolver uma política de arrocho aos funcionários e professores, demissão, diminuição de salários e proibição de qualquer contratação externa. O caso foi repercutido pelo deputado Emiliano José (PT-BA) em pronunciamento na Câmara Federal, nesta terça (12). O parlamentar encaminhou à Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES), órgão do Ministério da Educação, solicitação de rigorosa fiscalização sobre a universidade.<br />
<br />
"O grupo norte-americano começa a descumprir promessas anunciadas no momento posterior ao fechamento do negócio. A equipe de dirigentes acadêmicos seria mantida, os direitos dos estudantes seriam garantidos. Num momento, o curso de Relações Públicas é um sucesso, quatro estrelas no Guia da Abril, em outro já não mais interessa, desmonta-se e abre-se outro lá adiante, como uma fábrica qualquer de picolé. Não se pode abrir cursos, fazer propaganda, vestibular, atrair cidadãos e depois fechar o negócio impunemente", criticou. <br />
<br />
Segundo Emiliano, o comportamento dos dirigentes atuais da Unifacs é próprio de um "pensamento neoliberal clássico, que leva em conta exclusivamente o lucro, que deixa de lado sua missão básica, que trata irresponsavelmente a comunidade, os pais, as mães, os alunos, alunas, professoras, professores, funcionários".<br />
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<b>INTERESSES ESTRANGEIROS</b><br />
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"O desmonte da Unifacs, da qual dependem os destinos da educação de pelo menos 14 mil jovens, deve servir de reflexão aos dirigentes de nosso país. Ensino não pode ser considerado um negócio, sujeito a interesses de corporações estrangeiras descompromissadas com a formação intelectual e profissional do povo brasileiro", alertou.<br />
<br />
Para o parlamentar, a presença de empresas internacionais deve merecer atenção redobrada do Ministério da Educação. "Sei dos esforços do MEC quanto à fiscalização das atividades privadas, de modo a garantir educação de qualidade. Essa atenção, no entanto, tem de ser redobrada quando se trata de uma empresa estrangeira. Se nenhuma empresa pode ignorar sua função social, quanto mais uma empresa que se dedique à educação".<br />
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O deputado apresentou um texto publicado no jornal A Tarde, no dia 7 de julho, na coluna Tempo Presente, sob o título O desmonte da Unifacs, o qual informa que professores do curso de Relações Públicas estão sendo demitidos, salários estão sendo reduzidos, instalando-se um clima incompatível com a atividade de ensino. "É totalmente verdadeira a reportagem do jornalista Levi Vasconcelos, um exemplo de ética no jornalismo baiano. Justifica-se uma fiscalização mais rigorosa da parte do MEC".<br />
<b><a href="http://www.emilianojose.com.br/index.cfm?event=Site.dspMandato&mandato_id=4&proposicao_tipo_id=1&proposicao_id=264&link=discursos" target="_blank"><b><br />
Leia o discurso na íntegra</b></a></b><b><br />
</b> <br />
<div class="MsoNormal"><b>Mais informações em <a href="http://www.emilianojose.com.br/" target="_blank">www.emilianojose.com.br</a></b></div><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;"><br />
Fonte: Assessoria de Comunicação</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;"><br />
<a href="mailto:imprensa@emilianojose.com.br" target="_blank">imprensa@emilianojose.com.br</a></span>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-57118627415323928812011-07-12T10:04:00.000-03:002011-07-12T10:04:57.227-03:00E que a verdade apareçaEstarrecedor. Denúncias veiculadas pela imprensa brasileira dão conta de possíveis casos de suborno envolvendo magistrados, promotores, delegados de polícia...<br />
Figura que mancha, e muito, o Estado brasileiro, transformando-o, momentaneamente, em um reles recebedor de propinas. Estado brasileiro sim, porque, infelizmente, com as denúncias, todas as autoridades estão sob suspeição, até que os casos conhecidos sejam exaustivamente investigados e, havendo provas robustas e irrefutáveis, as pessoas incriminadas respondam pelos seus atos. Enquanto isso, paira um ar denso e irrespirável. Os maus profissionais têm de ser expurgados, não há lugar para corporativismo, precisa-se "cortar na própria carne".<br />
E que a verdade apareça. <br />
<br />
<b>Marcelo Fonseca</b><br />
<b>Editor</b>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-92225972567427139022011-07-09T14:27:00.001-03:002011-07-09T14:31:02.117-03:00Deputado Emiliano José: "Não se pode olhar apenas o circunstancial"<div class="ii gt" id=":8b"><div id=":8c"><span style="font-size: large;"><b>A internet e os indignados</b></span><br />
<div></div><div><b>Por Emiliano José*</b><br />
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A velocidade das mudanças provocadas pelo fenômeno da internet em todo o mundo é impressionante. Há uma nova sociabilidade, uma nova convivência, decorrente da existência da internet, ainda não devidamente avaliada. Com a internet, nada será como antes, e a frase terá de ser repetida incessantemente para que não se perca a noção de que a cada segundo o mundo é outro. Como sempre foi, dirão alguns. Mas, nunca como nos dias de hoje pela rapidez com que tudo que é sólido desmancha no ar.</div>Para além de tantos aspectos que a envolvem, a indicar uma mudança de paradigmas civilizatórios, a internet tem provocado impactos muito fortes na política. Há algum tempo se fala na insuficiência da democracia representativa, que reclamaria outros níveis de participação, diretos. Agora, no entanto, essa carência, por variadas razões, se tornou muito mais evidente, salta aos olhos, e enganam-se os que acreditam possam adiar ad infinitum a adoção de mecanismos reais voltados à democracia direta. E isso para tornar mais saudável a democracia representativa ou para estabelecer pontes entre as formas tradicionais e as de participação direta.<br />
Esclareço que considero a fórmula partido essencial para a vida democrática. E, ao mesmo tempo, penso, os partidos, em todos os países onde vigore a democracia representativa, tem que levar em conta as novas formas de participação, especialmente da juventude, considerar o mundo em rede como um mecanismo fundamental de participação política, de intervenção política, para que não fiquem foram de sintonia em relação ao mundo real, a essa realidade.<br />
E me referi aos países democráticos porque aqueles que vivem sob ditaduras sentem diretamente os efeitos revolucionários da internet. Ela possibilita uma articulação que antes seria muito mais difícil acontecer, e é dispensável citar os tantos exemplos em que a internet desempenhou um papel essencial, ao permitir uma articulação em rede que tem um potencial político extraordinário. Do mundo chamado virtual às praças é um pulo, e em dezenas de países, recentemente, as multidões ganharam as ruas impulsionadas pelas mensagens que circulavam pela internet, mobilizadas no interior da rede mundial.<br />
Alguns poderão argumentar, e podem estar certos, que essas multidões na maioria das vezes não tem programa, proposta, projetos claros. Normalmente, no entanto, esse argumento é conservador. Os partidos, mesmo de esquerda, muitas vezes não conseguem responder às expectativas de seus povos e nem ser coerentes com os programas que apresentaram, e a Europa é a maior expressão disso. As multidões tem expressado sua indignação contra injustiças, a favor das liberdades, pela democracia em sentido substantivo, e isso não é pouco.<br />
Não se pode olhar apenas o circunstancial. Dizer, por exemplo, que as multidões em Madrid não impediram a vitória da direita. O que tem de ser apreendido é que aquelas multidões de indignados estavam propondo outra política, que a esquerda não conseguiu levar à pratica. Podemos acrescentar, numa comparação, que a América Latina, hoje, com a vitória de tantos governos progressistas e com as políticas que vem adotando, tem muito mais a ensinar ao mundo do que os países mais desenvolvidos.<br />
Isso não nos exime, no entanto, de modo nenhum, de tentar entender as mudanças que a internet provoca e a necessidade de encontrarmos mecanismos de participação direta. Recentemente, no Brasil, várias mobilizações passaram ao largo de partidos e sindicatos, e todas elas em defesa de melhores condições de salários, a favor da ética e de liberdades. E foram possibilitadas por articulações em rede, pela internet. Esses torpedos de realidade devem estimular a imaginação dos nossos partidos à esquerda.<br />
<div>E que todos estejamos atentos para o fato de que a internet está sob ataque, e exatamente porque é um território de liberdade, de estímulo à participação política. Querem cerceá-la, evitar que continue a ser uma alavanca de uma democracia cada vez mais participativa, instrumento da presença revigorante das multidões na cena política, de estímulo à participação da juventude nos destinos do mundo.<br />
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*<b>Emiliano José é </b>jornalista, escritor, deputado federal (PT-BA)</div><div><b><br />
</b><br />
<b>Mais informações em <a href="http://www.emilianojose.com.br/" target="_blank">www.emilianojose.com.br</a></b><br />
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</div><div><b>Fonte: Assessoria de Comunicação</b></div><div> <a href="mailto:imprensa@emilianojose.com.br" target="_blank">imprensa@emilianojose.com.br</a></div><div></div><div></div><div><br />
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<b>N. do E. Artigo publicado originalmente no Jornal "A Tarde", edição do dia 04/07/2011. </b></div></div></div>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-60852632969648447642011-07-09T07:20:00.000-03:002011-07-09T07:20:11.422-03:00Indicando sitesAos sábados indicamos três sites para leitura. Para acessar o site indicado clique sobre o nome.<br />
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<a href="http://blogdovelame.com/">Blog do Velame</a><br />
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<a href="http://emsergipe.globo.com/home">Emsergipe.com </a><br />
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<a href="http://www.jovensqueoram.blogspot.com/">Jovens Que Oram</a>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-1029118028815413362011-07-06T08:48:00.000-03:002011-07-06T08:48:12.022-03:00Emiliano José é convidado ao projeto Com a Palavra o EscritorO jornalista, escritor, professor e deputado federal Emiliano José (PT-BA) participa, nesta sexta-feira (8), às 17h, de um bate-papo na Fundação Casa de Jorge Amado para falar da sua trajetória literária. Ele fará parte do projeto Com a Palavra o Escritor, realizado pela Fundação há 17 anos e que busca proporcionar um espaço de aproximação entre público e autores, estimulando o intercâmbio de ideias e experiências. A fundação fica no Largo do Pelourinho. Maiores informações no site <a href="http://www.jorgeamado.org.br/" target="_blank"><b>www.jorgeamado.org.br</b></a>.<br />
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Emiliano José é doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), professor aposentado da Faculdade de Comunicação, onde lecionou por 25 anos, jornalista de carreira e escritor. Exerce o mandato de deputado federal nesta 54º legislatura (2011-2014). Paulista de nascimento e baiano de coração, em dezembro de 2010 recebeu o "Prêmio J.J. Calmon de Passos", outorgado pelo Ministério Público da Bahia, por serviços prestados à sociedade na defesa dos direitos humanos.<br />
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Lançou nove livros: Lamarca, o Capitão da Guerrilha (1980); Narciso no Fundo das Galés - Combate Político através da Imprensa (1992); Imprensa e Poder: Ligações Perigosas (1995); Marighella - o Inimigo Número Um da Ditadura Militar (1997); Galeria F - Lembranças do Mar Cinzento (2000); As Asas Invisíveis do Padre Renzo (2002, publicado também na Itália); Galeria F, Lembranças do Mar Cinzento Parte II (2003); Galeria F, Lembranças do Mar Cinzento, Parte III (2008); e Jornalismo de campanha e a Constituição de 1988 (2011).<br />
<br />
O Com a Palavra o Escritor, há 17 anos, promove o encontro entre autores e público através de depoimentos informais. No evento, escritores de ficção e poesia, críticos, historiadores e tradutores já tiveram ocasião de partilhar sua experiência pessoal sobre a aventura de publicar um livro.<br />
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<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><b><span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">Mais informações em </span><a href="http://www.emilianojose.com.br/" target="_blank"><span style="color: blue; font-family: Times New Roman; font-size: small;">www.emilianojose.com.br</span></a></b></div><b><span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt;"><br />
Fonte: Assessoria de Comunicação</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt;"><br />
<a href="mailto:imprensa@emilianojose.com.br" target="_blank"><span style="color: blue;">imprensa@emilianojose.com.br</span></a></span>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-88494756430429979642011-07-04T02:51:00.001-03:002011-07-04T02:53:10.513-03:00Escritor Achel Tinoco: "Esta cidade já não tem coração, vive de aparências"<h1 class="ha" style="font-weight: normal;"><b><span style="font-size: small;"><span class="hP" id=":9u">O CORAÇÃO DA CIDADE</span></span></b></h1><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>Por Achel Tinoco*</b></div><span style="color: black;"><a href="mailto:achelltinoco@yahoo.com.br" target="_blank">achelltinoco@yahoo.com.br</a></span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Disse o grande Clarindo Silva que o “coração da cidade está sangrando” (A Tarde, 30/6), ao presenciar dia a dia o estado de abandono e violência em que se encontra o nosso querido Pelourinho — na quarta-feira (29/06) mais duas pessoas foram lá atacadas e feridas à bala. Digo que não, não está. Esta cidade já não tem coração, vive de aparências, do que já foi e daquilo que imaginava seria. Mas parou no tempo, e parou porque os seus governantes, de lá até aqui, não ultrapassaram a linha da mediocridade, dos interesses pessoais e políticos, do eterno poder. A cidade sucumbe e com ela vamos nós contando a mesma história e derramando antigas lágrimas.<br />
<br />
<b>*Achel Tinoco é Escritor. </b></div>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-37359192379685277792011-07-02T00:38:00.001-03:002011-07-02T00:42:52.981-03:00Indicando sitesAos sábados indicamos três sites para leitura. Para acessar o site indicado clique sobre o nome.<br />
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<a href="http://www.fenaj.org.br/index.php">FENAJ</a><br />
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<a href="http://www.lucioflaviopinto.com.br/">Jornal Pessoal</a><br />
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<a href="http://en.rsf.org/">RSF</a>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-88786541358032325112011-07-01T18:33:00.001-03:002011-07-01T18:34:40.925-03:00Sponholz<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVR-8UMb-7ohA8VRikFJMe4d0353TxTEUVU3WPT-pwO91LHacbmaldw7EPDUDCnk_q300oy6CnDvcnsm6_0-zKl_Mk62fD_mdW75MLNicsJApp8u_4vZjZbiu_h76-lWJuAE84EdSmLkUA/s1600/00rs0630b.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVR-8UMb-7ohA8VRikFJMe4d0353TxTEUVU3WPT-pwO91LHacbmaldw7EPDUDCnk_q300oy6CnDvcnsm6_0-zKl_Mk62fD_mdW75MLNicsJApp8u_4vZjZbiu_h76-lWJuAE84EdSmLkUA/s320/00rs0630b.JPG" width="320" /></a></div><span style="font-size: large;"><b> </b></span><br />
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<span style="font-size: large;"><b> Visite <a href="http://www.sponholz.arq.br/">www.sponholz.arq.br</a></b></span>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-31912615505606664732011-07-01T08:47:00.002-03:002011-07-01T09:13:38.413-03:00Jornalista Bárbara Souza: "Curioso é que os maus exemplos da Câmara Federal parecem ser mais rapidamente assimilados pelo legislativo baiano"<div class="detalhe_tit16bc"><span style="font-size: small;"><b><span title="Titulo">O enigma da Assembleia Legislativa: por que maus exemplos são copiados e os bons, adiados?</span></b></span></div><div class="detalhe_tit16bc"></div><div class="detalhe_tit16bc"></div><div class="detalhe_rmb10"><span title="Data"> </span></div><div class="detalhe_imgc"><span title="Imagem"><img alt="" border="0" height="188" src="http://politicahoje.com.br/admin/obj_file/artigo_cad/27643_des_imagem_assembleia-legislativa-da-bahia.jpg" style="vertical-align: middle;" width="300" /> </span></div><div class="detalhe_imgc"></div><span title="Descrição"></span><br />
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</span><br />
<span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: Arial,sans-serif;">Por Bárbara Souza *</span></b></span><br />
<span style="font-size: small;" title="Descrição"><span class="gI"> <a href="mailto:barbarasouza@politicahoje.com.br"><span class="go">barbarasouza@politicahoje.com.br</span></a></span><span style="font-family: Arial,sans-serif;"> </span><br />
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<span style="font-family: Arial,sans-serif;">Matéria publicada nesta segunda-feira (27) no jornal A Tarde revela que a Bahia é um dos poucos estados brasileiros onde os deputados têm o privilégio de desfrutar três meses de férias. Os outros são Goiás, Alagoas, Rio Grande do Norte e Sergipe. Coincidência ou não, dos cinco estados onde o Legislativo fica 25% do ano parado, quatro são do Nordeste. </span><br />
<br />
</span><br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;" title="Descrição"><span style="font-family: Arial,sans-serif;">Curioso é que os maus exemplos da Câmara Federal parecem ser mais rapidamente assimilados pelo legislativo baiano. No final de 2010, os deputados federais concederam a eles próprios um aumento salarial superior a 62%, um presentão de Natal que faria brilhar até os olhos cansados de quem recebe salário mínimo. Como prevê a legislação, a remuneração dos deputados estaduais pode ser de até 75% do salário dos deputados federais. Dias depois, os deputados da Bahia seguiram o exemplo dos parlamentares em Brasília e aumentaram seus próprios salários. Por outro lado, quando o assunto é redução de férias, há cinco anos que a Assembleia Legislativa ignora o modelo adotado pelo Congresso Nacional. </span></span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;" title="Descrição"><span style="font-family: Arial,sans-serif;">Há tempos que se ouve o burburinho nos bastidores de que os deputados estaduais estão de olho no aumento da verba de gabinete (R$ 60 mil), assunto que vem sendo discutido à boca miúda em Brasília. O presidente da AL-BA chegou a dizer que está <a href="http://www.politicahoje.com.br/conteudo.php?prefixo=detalhe&menu=artigo&idt_artigo=26654&id=26654">“torcendo para que não tenha aumento”</a>, mas tratou de ressaltar que “é automático: aprovou lá (na Câmara Federal), aprova aqui (na Assembleia)”. </span></span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;" title="Descrição"><span style="font-family: Arial,sans-serif;">Outra singularidade da Bahia: somos o único estado onde os cartórios são geridos pelo poder público. O projeto de privatização dos mais de 1.500 cartórios baianos está há dois anos tramitando na Assembleia Legislativa e, segundo o presidente da Casa, enfim, <a href="http://www.politicahoje.com.br/conteudo.php?prefixo=detalhe&menu=artigo&idt_artigo=27521&id=27521">deve ser votado até o próximo dia 05</a>. Tomara. </span></span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;" title="Descrição"><span style="font-family: Arial,sans-serif;">Desde 1998 vigora no estado do Rio de Janeiro uma <a href="http://www.politicahoje.com.br/conteudo.php?prefixo=detalhe&menu=artigo&idt_artigo=23334&id=23334">lei que dá o direito ao cidadão de receber gratuitamente a segunda via de documentos que foram roubados ou furtados</a>, bastando para isso apresentar uma cópia do Boletim de Ocorrência. Outros estados brasileiros miraram-se no exemplo e também aprovaram um dispositivo legal para garantir a gratuidade da segunda via nessas circunstâncias. Não, a Bahia não está entre eles. Se serve de consolo, no início de fevereiro deste ano, o deputado estadual Álvaro Gomes (PCdoB) disse ao <b>Política Hoje</b> que <a href="http://www.politicahoje.com.br/conteudo.php?prefixo=detalhe&menu=artigo&idt_artigo=23334&id=23334">tem “uma proposição” nesse sentido</a>. </span></span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;" title="Descrição"><span style="font-family: Arial,sans-serif;">É célebre e fartamente citada a frase do ex-governador Otávio Mangabeira sobre a Bahia: pense num absurdo...Diante dos fatos acima, talvez não seja nenhum absurdo parafrasear Mangabeira: pense num bom exemplo, a Bahia não faz questão de precedentes. </span></span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;" title="Descrição"><br />
</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;" title="Descrição"><i><span style="font-family: Arial,sans-serif;"><b>* Bárbara Souza</b> é jornalista e editora-chefe do Política Hoje. </span></i></span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;" title="Descrição"><br />
</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;" title="Descrição"><br />
</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;" title="Descrição"><br />
</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;" title="Descrição"><br />
</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;" title="Descrição"><b><i><span style="font-family: Arial,sans-serif;">N. do E. <a href="http://politicahoje.com.br/conteudo.php?prefixo=detalhe&menu=artigo&idt_categoria0=21&id=27643">Artigo publicado originalmente no Site Política Hoje</a>, em 27/06/2011. </span></i></b></span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;" title="Descrição"><br />
</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;" title="Descrição"><br />
</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span title="Descrição"><i><span style="font-family: Arial,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><br />
</span></span></i></span></div><span title="Data"></span>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-6973775075486807252011-06-30T17:09:00.000-03:002011-06-30T17:09:50.442-03:00Santo Antônio de Jesus terá unidade do Instituto Federal<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-adNFCgXVXyDXBv3QBA4Yks4LJ8DVgDRvXvN3_Kk_yCmLYM_L4wwDyvOkXy4VOp0wc0eMcOtVMkDH8AsobUjhKSJsA-CstCn6lcbRQoJkJTwtTDJ_nvjZ4nzjHe5jOH0KE30apyyjvfgB/s1600/audi%25C3%25AAncia+saj.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-adNFCgXVXyDXBv3QBA4Yks4LJ8DVgDRvXvN3_Kk_yCmLYM_L4wwDyvOkXy4VOp0wc0eMcOtVMkDH8AsobUjhKSJsA-CstCn6lcbRQoJkJTwtTDJ_nvjZ4nzjHe5jOH0KE30apyyjvfgB/s320/audi%25C3%25AAncia+saj.jpg" width="320" /></a></div>Discutir a instalação de uma unidade do Instituto Federal Tecnológico no município de Santo Antônio de Jesus, na Bahia, foi a pauta de audiência realizada na quarta-feira (29), em Brasília, com a participação do secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, <b>Eliezer Pacheco</b>, e uma comitiva de Santo Antonio de Jesus. A reunião foi articulada pelo deputado federal e vice-líder do PT <b>Emiliano José</b> (BA).<br />
<br />
Além de Eliezer e Emiliano, participaram da reunião o prefeito de Santo Antônio, Euvaldo de Almeida Rosa; a secretária de Educação, <b>Norma Lúcia de Almeida Assis</b>; o diretor da DIREC-4, <b>Clóvis Ezequiel dos Santos</b>; o vereador <b>Ailton José dos Santos</b>; o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Santo Antônio (ACESAJ), G<b>enival Deolino Souza</b>; o presidente do Clube de Dirigentes Lojistas (CDL); <b>André Gustavo de Araújo Barbosa</b>; o diretor do SINCOMSAJ, <b>Antônio Jairo Passos</b>; a diretora do ACESAJ, <b>Maria da Conceição Vilas Boas Santiago</b>; <b>Durval Samuel de Souza</b>; <b>Tayala Brito</b> (assessora de imprensa); e os assessores do deputado Emiliano <b>Adolpho Loyola</b> e <b>Leandro Barbosa</b>.<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><b><span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">Mais informações em </span><a href="http://www.emilianojose.com.br/" target="_blank"><span style="color: blue; font-family: Times New Roman; font-size: small;">www.emilianojose.com.br</span></a></b></div><b><span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt;"><br />
Fonte: Assessoria de Comunicação</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt;"><br />
<a href="mailto:imprensa@emilianojose.com.br" target="_blank"><span style="color: blue;">imprensa@emilianojose.com.br</span></a></span><span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt;"><a href="mailto:imprensa@emilianojose.com.br" target="_blank"><span style="color: blue;"></span></a></span>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-19501369402904207272011-06-30T13:18:00.001-03:002011-06-30T13:18:55.238-03:00Sponholz<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzj9Zy89-Gc-QS3Ev6vqog3DOUqNoMyezqHMslkropzJSenBxo4pqIIOyys18ElQ2088tT_Yirl2oUDe8OxX_gloPJCL-b6KJoyXYos8lgCUO7Tgqox8hgFnqTFZYvfswHtsAda5y9nbDQ/s1600/00rs0629c.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzj9Zy89-Gc-QS3Ev6vqog3DOUqNoMyezqHMslkropzJSenBxo4pqIIOyys18ElQ2088tT_Yirl2oUDe8OxX_gloPJCL-b6KJoyXYos8lgCUO7Tgqox8hgFnqTFZYvfswHtsAda5y9nbDQ/s320/00rs0629c.JPG" width="320" /></a></div><br />
<span style="font-size: large;"><b> </b></span><br />
<span style="font-size: large;"><b> Visite <a href="http://www.sponholz.arq.br/">www.sponholz.arq.br</a></b></span>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-91026487993677301482011-06-29T15:43:00.001-03:002011-06-29T15:46:19.559-03:00Um novo momento para a EBDA<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt;"> </span></b></div><span style="font-size: small;"><b><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif";">Por Antonio Mario Reis de Azevedo Coutinho*</span></b></span><br />
<a href="mailto:coutinhoagroecologia@yahoo.com.br%20%20%20"> coutinhoagroecologia@yahoo.com.br</a> <br />
<div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt;">Aconteceu ontem, terça-feira, 28 de junho de 2011, a posse do novo diretor-presidente da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola – EBDA. Trata-se do técnico agrícola e licenciado em História, Elionaldo de Faro Teles, oriundo dos quadros da empresa, com grande experiência e conhecimento sobre a realidade da agricultura baiana. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt;">A Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola – EBDA, para os que não a conhecem, foi criada a partir da junção de duas grandes empresas do setor agropecuário baiano, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Bahia - EMATER-BA, e a Empresa de Pesquisa Agropecuária da Bahia - EPABA, constituindo-se em uma empresa estratégica para o governo do estado, por tratar-se de uma das maiores empresas públicas de assistência técnica, extensão rural e pesquisa agropecuária do país. Distribuída por 20 regiões do nosso Estado, com centenas de escritórios locais espalhados por vários municípios baianos, esta importante empresa do setor agropecuário baiano, tem sido ao longo dos anos, responsável pelo atendimento a milhares de produtores rurais baianos.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt;">Com relevantes serviços prestados a vários segmentos da agropecuária do nosso estado, a EBDA tem atuação nas áreas de assistência técnica, extensão rural, pesquisa agropecuária, classificação de produtos de origem vegetal, análises laboratoriais, apoio à agroindústria sustentável, assistência técnica às áreas de reforma agrária e à agricultura familiar.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt;">Atualmente composta por um quadro técnico de excelente nível, formado por doutores, mestres e especialistas, nas diversas áreas do conhecimento agropecuário, esta importante empresa constitui-se em um grande celeiro do conhecimento agropecuário nacional.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt;">A posse do novo diretor-presidente EBDA, um técnico oriundo da empresa, conhecedor da nossa realidade, traz em seu bojo uma importante mudança para o setor, bem como, um novo alento para o corpo técnico e administrativo da empresa, certos de que novos rumos serão tomados na direção da mesma.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt;">Os serviços de assistência técnica, extensão rural e pesquisa agropecuária, são estratégicos em qualquer política governamental, tendo em vista a sua relevância para a sociedade. Desta forma cabe ao Estado prestar um serviço de qualidade, principalmente para aqueles setores da sociedade que mais necessitam, a exemplo da agricultura familiar.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt;">É neste contexto que conclamamos o Governo do Estado da Bahia, a resgatar e fortalecer a EBDA, esta importante empresa pública, através de um amplo apoio à nova gestão, e a tomada de uma nova postura com relação à assistência técnica, extensão rural e pesquisa agropecuária na Bahia. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt;">Cremos que este é o caminho para que a EBDA cumpra efetivamente a sua missão, que é : “contribuir para o desenvolvimento rural sustentável, centrado na expansão e fortalecimento da agricultura familiar, viabilizando as condições necessárias para o pleno exercício da cidadania e a melhoria da qualidade de vida dos (as) agricultores (as)”.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif";">*Antonio Mario Reis de Azevedo Coutinho é Engenheiro Agrônomo da EBDA há 28 anos. Ingressou na EMATER-BA por concurso público em 1983. Tem Mestrado em Geoquímica e Meio Ambiente e Especialização em Engenharia de Irrigação. </span></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-14247720255286672582011-06-29T14:52:00.001-03:002011-06-29T15:01:53.748-03:00Associação Transparência Municipal: Oficina de Orientação aos Municípios para 1° Consocial<table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" height="618" style="border: 0px none; width: 550px;"><tbody>
<tr style="border: 0pt none;"> <td style="border: 0pt none;"><a href="http://tmunicipal.campaignsender.com.br/registra_clique.php?id=H%7C420357%7C78013%7C59988&url=http%3A%2F%2Feventos.tmunicipal.org.br%2Fconsocial" target="_blank"> <img alt="" src="http://eventos.tmunicipal.org.br/consocial/newsletter/130611/consocial_1.jpg" style="display: block;" width="591" /></a></td> </tr>
<tr style="border: 0pt none;"> <td style="border: 0pt none;"><a href="http://tmunicipal.campaignsender.com.br/registra_clique.php?id=H%7C420357%7C78013%7C59988&url=http%3A%2F%2Feventos.tmunicipal.org.br%2Fconsocial" target="_blank"> <img alt="" src="http://eventos.tmunicipal.org.br/consocial/newsletter/130611/consocial_2.jpg" style="display: block;" width="591" /></a></td> </tr>
<tr style="border: 0pt none;"> <td style="border: 0pt none;"><a href="http://tmunicipal.campaignsender.com.br/registra_clique.php?id=H%7C420357%7C78013%7C59988&url=http%3A%2F%2Feventos.tmunicipal.org.br%2Fconsocial" target="_blank"> <img href="http://eventos.tmunicipal.org.br/cm" src="http://eventos.tmunicipal.org.br/consocial/newsletter/130611/consocial_3.jpg" style="display: block;" width="591" /></a></td> </tr>
<tr style="border: 0pt none;"> <td style="border: 0pt none;"><a href="http://tmunicipal.campaignsender.com.br/registra_clique.php?id=H%7C420357%7C78013%7C59988&url=http%3A%2F%2Feventos.tmunicipal.org.br%2Fconsocial" target="_blank"> <img href="http://eventos.tmunicipal.org.br/cm" src="http://eventos.tmunicipal.org.br/consocial/newsletter/130611/consocial_4.jpg" style="display: block;" width="591" /></a></td></tr>
</tbody></table>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-79917605910249567992011-06-29T08:02:00.000-03:002011-06-29T08:02:37.592-03:00Deputado Emiliano José: "Nós antecipamos o maio francês"<div class="ii gt" id=":8t"><div id=":8s"><div><span style="font-size: large;"><strong>No fio da navalha</strong></span><br />
<span style="font-size: small;"><b>Por Emiliano José* <br />
</b></span></div><div>Todo texto tem para mim uma magia própria. Dificilmente, e são manias já de longa data, de quem já escreveu muito, tenho um planejamento consistente, anteriormente pensado. É como se o texto me levasse. E neste caso, depois de ter lido o livro de Ricardo de Azevedo, (<em>Por um Triz, Memórias de um militante da AP. São Paulo: Plena Editorial, 2010</em>), creio que a sensação de deixar a vida me levar é ainda maior.<br />
<br />
<em>Por um triz</em> é um título mais que adequado. Poderia, para recorrer às minhas tentações com títulos, também receber o título No fio da navalha, que não seria impróprio, pois a sensação é também essa ao pensar no protagonista, que vive em perigo permanente, como acontece com quem combate ditaduras, com quem foge delas quando pode, com quem enfrenta exílios, com quem enfrenta torturas e prisões, com quem coloca a vida em jogo a todo instante, com quem se depara com golpes inesperados, como o do Chile.<br />
<br />
O ritmo do texto é impressionante e a contribuição sobre o que significa a experiência da militância, das prisões, das dificuldades da clandestinidade, do exílio, dos muitos amores, das muitas frustrações, dos muitos rompimentos, de toda natureza, das mudanças contínuas, de toda natureza, a contribuição sobre tudo isso é impressionante. É provável que quem não tenha vivido tais experiências consiga apreender todo o significado delas. Mas, é claro, a leitura é mais intensa para quem viveu coisas tão semelhantes, como no meu caso.<br />
<br />
Li como se tivesse vivido eu próprio aquelas experiências e em alguns casos, como se as vivesse novamente. O mérito é do autor, pela capacidade que tem de prender o leitor, escrevendo como um bom contador de histórias, aquele contador que sentado no fundo do quintal, à noite, com a fogueira acesa, se delicia deliciando os outros ao falar. No meu caso, acresça-se o fato de que temos histórias muito semelhantes. Por geração e geografia.<br />
<br />
Nasci em 1946. Ricardo em 1948. Ele nasceu na cidade de São Paulo. Eu, em Jacareí, a menos de 100 quilômetros da capital. Nossa militância começa praticamente no mesmo período. E começa na capital paulista. E eu também queria fazer Ciências Sociais. Fizemos o mesmo curso para vestibular. Fiz uma seleção para estudantes pobres, tirei sexto lugar, e comecei a cursar. Tenho dúvida se foi no Equipe ou no do Grêmio da USP. Sei que era 1967 e que tive, como Ricardo, Pedro Ivo como professor - na verdade o historiador Joel Rufino dos Santos.<br />
<br />
Como entrei para a AP no início de 1968, e não tinha prestado vestibular, me envolvi rapidamente com a luta revolucionária, fui destacado para continuar no movimento secundarista e não fui para a Universidade, coisa que só farei em 1976, depois de ter saído da cadeia. Ricardo enfrenta o vestibular em 1968, e passa a cursar Ciências Sociais na USP, e também ingressa na AP.<br />
<br />
Ao ler o livro, me deparo com Adura, que foi o dirigente que me recrutou para a AP. Só agora, pelo livro de Ricardo, fui saber chamar-se José Antônio Adura de Miranda. Muita coisa em comum, como podem ver os leitores. E soube que Adura ainda se encontra no Canadá, para onde foi, creio no final de 1968 ou início de 1969, o que, para mim, à época, disposto à luta até as últimas conseqüências, foi uma decepção. Hoje compreendo perfeitamente.<br />
<br />
O livro de Ricardo de Azevedo gira em torno dele, e isso não é pecado, é virtude. Não se dispôs a fazer um livro de história, mas com ela contribui, e bastante, ao se pôr no turbilhão dos acontecimentos como protagonista, que ri, chora, ama, muito, se apaixona, muito, se emociona, se enraivece - deixa transparecer o humano na história, sem medo de se revelar. Está longe de ser um trabalho que revele auto-enobrecimento ou autoglorificação. E não pretende ser uma autobiografia em sentido estrito. São confissões, revelações de um tempo em que era possível mergulhar em causas que envolviam toda a humanidade.<br />
<br />
Consegue dizer que a opção revolucionária não é, no mais das vezes, intelectual, racional. Trata-se sempre de uma opção política, feita no calor dos acontecimentos, e dependente de circunstâncias pessoais muitas vezes insondáveis para cada um dos protagonistas, ao menos no momento em que a escolha é feita. Ele chega a valer-se de um dito antigo - "A Revolução é, sobretudo, um drama passional". Um drama passional recortado sempre pelas singularidades pessoais.<br />
<br />
O despertar político vem desde a adolescência e ganha contornos mais fortes em 1968, como para muitos, com a morte do secundarista Edson Luís de Lima Souto, em março, no Rio de Janeiro, quando explodem mobilizações pelo país inteiro, contra a ditadura. Nós antecipamos o maio francês. A partir daí, tudo se revoluciona. Ricardo vive a rua Maria Antônia, a greve de Osasco, experimenta a primeira e breve prisão, sente o impacto do AI-5, torna-se militante da organização revolucionária Ação Popular em 1969 e no mesmo ano, junho, é preso novamente.<br />
<br />
E aí a barra foi bem mais pesada. Na solidão da prisão, em Cumbica, experimentou aquilo que chamávamos então de crise ideológica - imaginou abandonar a militância logo que saísse da cadeia. Quando, no entanto, foi transferido para o Presídio Tiradentes, tudo mudou. Ao lado de tantos companheiros, o ânimo voltou, e nunca mais pensou em abandonar a militância política. Sai da prisão em outubro de 1970 e retoma com vigor suas atividades como militante e dirigente da AP. Experimenta o drama da luta interna -havia uma corrente socialista, minoritária, liderada por Paulo Wright, e outra, que pretendia incorporar-se ao PC do B, liderada por Haroldo Lima, entre outros.<br />
<br />
Reflete sobre a dureza da luta revolucionária, o impacto da repressão, as tantas prisões, o avanço da ditadura, e nota também que os informes sobre a AP não refletiam a realidade. A organização era muito menor do que se revelava. Percebe o triunfalismo das análises. O momento era de recuo, não de avanço das forças revolucionárias. E ele decide sair do País. Chega ao Chile no dia 6 de junho de 1972. E ali cruza com Tapia, nome de guerra de José Serra, ele mesmo, o ex-governador de São Paulo e então coordenador da Base Santiago da AP; com Betinho, o irmão do Henfil; com Maria José Jaime, dirigente da organização, entre tantos militantes históricos. Envolve-se no processo político chileno, em acelerado movimento de intensificação da luta de classes, luta que ganha contornos trágicos com o sangrento golpe de 11 de setembro de 1973.<br />
<br />
Preso, passa pelo Estádio do Chile e pelo Estádio Nacional. Acaba liberado para voltar ao Brasil, onde sabia correr riscos e onde passa poucos dias. Segue para a Argentina em 23 de outubro de 1973. Em janeiro de 1974, depois de uma imersão na vida política argentina, voa para Paris. Estuda, milita, convive com vários companheiros do Brasil, como Marco Aurélio Garcia, Franklin Martins, Jean Marc, Daniel Aarão Reis Filho, Éder Sader. Uma esquerda bastante dividida, como ele ressalta.<br />
<br />
Na Europa, vive um processo semelhante ao que vivi na prisão - o rompimento progressivo com a visão leninista, a aproximação com Gramsci, e suas noções de sociedade civil, hegemonia, guerra de posição, papel da cultura, papel da imprensa, tantos conceitos que permitiam uma visão mais clara sobre o processo revolucionário, particularmente a visão da revolução no Ocidente, pensada pelo comunista italiano, tão distante da idéia do assalto ao Palácio de Inverno.<br />
<br />
Com as eleições de 1974 no Brasil, quando o MDB consolidou sua posição de agregador do descontentamento popular, vai amadurecendo a idéia de voltar. Mesmo clandestinamente. Sai no dia 6 de novembro de 1976, chega ao Rio de Janeiro no dia 19 do mesmo mês. Reencontra-se no dia seguinte com Dorival - Jair Ferreira de Sá -, principal dirigente de AP, que ele não via desde 1972, quando o encontrara no Chile. Surpreendeu-se não só com as análises políticas, mas com o fato de que Jair e Doralina, sua companheira e também dirigente da AP, faziam terapia, participando de um grupo de casais sob a direção do psicanalista Roberto Freire, que havia sido militante da AP. Terapia reicheana.<br />
<br />
Mergulha com intensidade na organização ou reorganização da AP. Rapidamente é integrado à Direção Nacional e torna-se seu principal escriba, já que os demais dirigentes não gostavam de escrever. A lembrar que aqui boa parte de AP já havia se incorporado ao PC do B. Conta no livro um encontro que teve comigo em Salvador, tentando me levar de volta para a organização. Não levou.<br />
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Nos encontramos, lado a lado, no PT, desde 1997, quando ingressei no partido. Confessa que lá, no exílio, como cá, ao chegar, namorou muito. A aura de dirigente, no Brasil, ao chegar, ajudou muito. Ele, com 30, ainda clandestino. Elas, as novas militantes, com idade que variava entre 20 e 24. Muitas namoradas.<br />
<br />
Ricardo debate-se com as posições esquerdistas que apareciam na AP, contrárias à Constituinte e à luta pelas liberdades democráticas. Sentiu o peso da luta interna, inclusive de Jair Ferreira de Sá, que acompanhava as posições mais esquerdistas então. Entre idas e vindas na luta interna, e ainda na Direção nacional, Ricardo sente que a AP está na reta final. O surgimento do PT decreta o fim. Pelo menos para Ricardo, que compreendeu que o PT era a saída para a luta revolucionária no Brasil. E aí, em sequência, muitos foram saindo. E findou-se a experiência revolucionária da AP, ali pelo início dos anos 80.<br />
<br />
No processo de constituição do PT, Ricardo encontra-se com velhos conhecidos, entre os quais Jorge Baptista Filho, José Ibrahim, Éder Sader, Marco Aurélio Garcia, Manoel da Conceição, Alípio Freire. Com a chegada ao PT, o percurso de Lênin a Gramsci completou-se. Morriam as visões do assalto ao Palácio de Inverno. Desenvolviam-se as idéias de luta pela hegemonia, de luta cultural, de afirmação da sociedade civil, da guerra de trincheira, da valorização da democracia.<br />
<br />
Como diz Ricardo, ao final do livro, nada como o movimento real para mudar as nossas concepções, para fazer a nossa cabeça. E nada como um livro como esse para mergulhar num passado tão recente, revisitar nossos sonhos de então, e alimentar os sonhos atuais, que continuam a enlaçar democracia e socialismo.<br />
<strong><br />
</strong></div><b>*Emiliano José é deputado federal (PT-BA), jornalista, escritor, doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia. </b><div><strong> </strong></div><div><strong> </strong></div><div><strong>Mais informações em <a href="http://www.emilianojose.com.br/" target="_blank">www.emilianojose.com.br</a></strong><br />
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<strong> </strong></div><div><strong>Fonte: Assessoria de Comunicação</strong><br />
<a href="mailto:imprensa@emilianojose.com.br" target="_blank">imprensa@emilianojose.com.br</a></div><div> </div><div><b> </b></div><div><b> </b></div><div><b>N. do E.<a href="http://www.cartacapital.com.br/sociedade/no-fio-da-navalha"> Artigo publicado originalmente no Site da Carta Capital</a>, em 22.06.2011. </b></div></div></div>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-55983810001800612892011-06-29T05:49:00.001-03:002011-06-29T05:49:58.427-03:00Sponholz<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyb1B8mQxq4YnjzwggAJLp8zjwFfZlA_Kc2qVxa0QEApXyLw-rQUZP4GIlWGmRMXurUF0I2Uq7Ur1zH5Y1xiovb2MsRjQltqBwA6Jq-t-Mx6jrMdlbPEXL6xJiJrnATNe57Iz3oNf9qCNT/s1600/00rs0628b.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyb1B8mQxq4YnjzwggAJLp8zjwFfZlA_Kc2qVxa0QEApXyLw-rQUZP4GIlWGmRMXurUF0I2Uq7Ur1zH5Y1xiovb2MsRjQltqBwA6Jq-t-Mx6jrMdlbPEXL6xJiJrnATNe57Iz3oNf9qCNT/s320/00rs0628b.JPG" width="320" /></a></div><span style="font-size: large;"><b> </b></span><br />
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<span style="font-size: large;"><b> Visite<a href="http://www.sponholz.arq.br/"> www.sponholz.arq.br</a></b></span>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-73004845592381213902011-06-26T21:06:00.000-03:002011-06-26T21:06:53.855-03:00Política virou refúgio de bandidosLugar de bandido é na cadeia.<br />
Faz-se necessária uma limpeza na sujeirada em que se transformou a Política aqui, no Brasil. Não se deve aceitar a história farsante que tenta justificar, erroneamente, a deplorável figura do "político que rouba mas faz". Eleitor, seja responsável com a sua Pátria. Continuando elegendo dublê de criminoso-político, o Brasil está liquidado e a culpa é somente sua, eleitor. Hoje, infelizmente, o nosso País vive uma gravíssima crise. Político não é respeitado.<br />
Todavia, uma minoria ainda honra e dignifica o seu mandato, mas é muito pouco. Triste Brasil, até quando?<br />
Eleitor, não vote em bandido, porque o elegendo, você passa a ser cúmplice, queira ou não queira.<br />
O Brasil merece respeito. Cadeia para político bandido.<br />
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<b>Marcelo Fonseca</b><br />
<b>Editor</b>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-19488149337780788602011-06-25T01:12:00.000-03:002011-06-25T01:12:35.583-03:00Indicando sitesAos sábados indicamos três sites para leitura. Clique sobre o nome para acessar o site indicado.<br />
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<a href="http://caculeonline.blogspot.com/">Caculé Online</a><br />
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<a href="http://www.jb.com.br/">Jornal do Brasil</a><br />
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<a href="http://veja.com/">Veja.com</a>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-43107972001193777442011-06-18T12:53:00.001-03:002011-06-18T12:58:42.082-03:00Sponholz<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ7FXgw1UREziOy7CtgnzUcn6n-FcUjoo-jkhSwwSZ6Kwq7EhVQ_QmQKR8DO6NcmCi1l-dAoBLsqqL_ELAowdQe9GsEthNcJ-ohNyGVU27kDYxidA_vMb1DIxgYfq2nU3jaoAMIZ949ROa/s1600/00rs0618a.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ7FXgw1UREziOy7CtgnzUcn6n-FcUjoo-jkhSwwSZ6Kwq7EhVQ_QmQKR8DO6NcmCi1l-dAoBLsqqL_ELAowdQe9GsEthNcJ-ohNyGVU27kDYxidA_vMb1DIxgYfq2nU3jaoAMIZ949ROa/s320/00rs0618a.JPG" width="320" /></a></div><span style="font-size: large;"><b> </b></span><br />
<span style="font-size: large;"><b> <span style="font-size: x-large;"><span style="font-size: large;">Visite <a href="http://www.sponholz.arq.br/">www.sponholz.arq.br</a></span></span></b></span>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-49944648893022160732011-06-18T06:36:00.001-03:002011-06-18T06:46:02.786-03:00Indicando sitesAos sábados indicamos três sites para leitura. Para acessar o site indicado clique sobre o nome.<br />
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<a href="http://blogdobrown.wordpress.com/">Blog do Brown</a><br />
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<a href="http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/blog-do-mendonca-de-barros/">Blog do Mendonça de Barros</a><br />
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<a href="http://www.vitoriadaconquista.com.br/">Vitória da Conquista - O Site da Cidade</a>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-86420455568429216232011-06-16T23:02:00.000-03:002011-06-16T23:02:17.073-03:00O Brasil está no caminho certo governado pelo PT?Este é o tema da nova Enquete do Blog. No lado direito, na parte superior, está a Urna para votação. Muito obrigado.<br />
Bom voto!<br />
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<b>Marcelo Fonseca</b><br />
<b>Editor</b>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-24641057370717116622011-06-13T11:54:00.002-03:002011-06-13T12:22:45.904-03:00Deputado Emiliano José: "Em busca da terra prometida"<div class="ii gt" id=":1ci"><div id=":1ch"><span style="font-size: medium;"><b>Seio da terra</b></span><br />
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<b>Por Emiliano José*</b></div><div id=":1ch"></div><div id=":1ch">Todos viram. E aplaudiram. Mas, senti como se apenas eu tivesse visto e sentido o gesto ancestral. Belo, único, humano e animal, gesto-mãe de retirar o seio e oferecê-lo a Marisa. E Marisa, com apenas 30 dias de vida, feroz e ternamente deliciar-se com o alimento do mundo, o alimento-mãe, o leite materno, embalado pelo colo-leito da mãe carinhosa, mãe-Lucinha. Era 20 de maio deste 2011.<br />
<br />
Na face serena, transparente, nenhum abalo orgulhoso com o auditório lotado que aplaudia de pé. Aplauso pelo gesto. Por ela, Lucinha. Por Marisa, a filha. Por uma mulher que caminhara milhares de léguas por terras do sem-fim à procura da terra para os deserdados da terra. Por tanta luta, talvez, Lucinha não experimentasse nenhum abalo orgulhoso. Só uma serena, suave alegria.<br />
<br />
Em seu rosto, era possível perceber o sorriso quase tímido, quase temeroso - sabia do mundo que se abria à sua frente, um mundão de responsabilidades. Vasto mundo. Viera, se lembrava ao olhar tanta gente ali à sua frente, o auditório cheio de vibração, viera do seio da terra, desde menina, e pensava nisso enquanto Marisa se deliciava com o leite de suas entranhas de mãe.<br />
<br />
A terra fora sempre seu leito, seu lugar, sua vida. Sua história. Agora, o governo lhe dava uma responsabilidade do tamanho do mundo. A mulher, agora mulher-mãe, iria pensar, refletir e agir em favor de outras mulheres - as da terra, dos campos, e as das cidades e suas periferias. O sorriso quase tímido era a expressão do mergulho no passado.<br />
<br />
Relembrava, em meio a toda aquela agitação, em meio a todo aquele entusiasmo, alegria, alegria, relembrava cada passo, quase sem acreditar que tivesse andado tanto e chegado a esse momento-síntese, simbolizado naquela amamentação. Como pudera chegar a tanto? Nunca imaginara isso. Nunca. Onde buscara forças para depois de tantos caminhos, chegar aonde estava chegando agora?<br />
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O caminhante, pensava isso, sabe que não há caminho, sabe que o caminho se faz ao andar. Andou, andou, e andou por ásperos, pedregosos, barrentos, amarronzados, selvagens, florestais, verdes e acinzentados caminhos, fazendo as estradas, construindo os atalhos, brigando pela terra junto com suas irmãs e seus irmãos sem terra e sem teto. Lembrava-se de modo especial de suas companheiras, de cada uma delas.<br />
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De Maria, de Madalena, de Benedita, de Zefinha, de tantas, de milhares que conviveram com ela nos acampamentos, nos assentamentos, que lhe deram ânimo para prosseguir nas jornadas duras, que compartilharam com ela as agruras de noites escuras, de tempestades de chuva e de frio. Que se alegraram com ela nos tantos dias de formação política, que viveram as tensões das ocupações, o entusiasmo das cantorias das noites de lua cheia, as mãos dadas na resistência às violências.<br />
<br />
Daí, da força de suas companheiras - e companheiros -, concluía, retirara toda a energia para chegar aonde chegara. Era, com Marisa sob seu seio, ela era milhares, milhões emancipados ou ainda em luta. Em busca da terra prometida. Uma terra prometida que foram buscar com as próprias mãos, exclusivamente com as mãos e com a luta. Uma terra subtraída pelos séculos de expropriação do latifúndio, da grande propriedade, dos grileiros e sua violência.<br />
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Só mulheres à mesa, olhei. Como caminhamos. E como temos ainda tanto que caminhar para chegarmos a uma sociedade em que a mulher seja não só parceira do homem, como é, mas que alcance a igualdade, sobretudo de participação política.<br />
<br />
Lucinha, secretária de Políticas para as Mulheres, inovação do governo Wagner, seu marido Jean, seu filho Vinicius, de oito anos, Marisa, com um mês de vida, eram naquele dia uma família inteiramente feliz. Justamente feliz. E o povo da Bahia sabe que pode esperar muito dela. Especialmente, as mulheres, as generosas mulheres da nossa terra.<br />
<br />
O Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem Terra (MST) deu um presente à Bahia. Presente que não seria possível sem a decisão política ousada do governador Wagner. A política na Bahia, com Lucinha, Vera Lúcia Barbosa, ganhou sensibilidade e ternura. Amorosidade. Feminilidade. Para o bem de todos. E de todas.<br />
<b><br />
</b></div><div id=":1ch"><b>*Emiliano José é Jornalista, escritor, deputado federal (PT-BA).</b></div><div id=":1ch"><b><br />
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Mais informações em <a href="http://www.emilianojose.com.br/" target="_blank">www.emilianojose.com.br</a></b><br />
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<b>Fonte: Assessoria de Comunicação</b><br />
<a href="mailto:imprensa@emilianojose.com.br" target="_blank">imprensa@emilianojose.com.br</a></div><div id=":1ch"></div><div id=":1ch"><b>N. do E. Artigo publicado originalmente no Jornal "A Tarde", edição do dia 06/06/2011. </b><br />
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<b>-Siga o Blog no <a href="https://twitter.com/?lang=pt&logged_out=1#%21/BloMarcelo">Twitter </a></b></div><div id=":1ch"></div></div>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-76411285502801096202011-06-11T18:43:00.000-03:002011-06-11T18:43:31.769-03:00Escritor Achel Tinoco: "Eu também repudio o artigo do deputado Luiz Alberto"<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span class="gI">"A ERA DA MEDIOCRIDADE"</span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>Por Achel Tinoco*</b></span></div><a href="mailto:achelltinoco@yahoo.com.br">achelltinoco@yahoo.com.br</a><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Eu também repudio o artigo do deputado Luiz Alberto, intitulado “Não, não vivemos na era da mediocridade (A Tarde, 11/6), sobre o que escreveu, com muita propriedade, neste mesmo jornal, o poeta Ruy Espinheira Filho. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Vivemos, sim, na era da mediocridade: da mediocridade cultural e, principalmente, da mediocridade política. Basta-nos ver as manchetes diárias da política brasileira. Primeiro, o deputado que gosta tanto de falar das minorias, das cotas para negros — e somente para negros, claro está —, também deveria observar com mais atenção o que quis dizer o grande poeta, que também faz parte de uma minoria, de uma minoria de intelectuais, daqueles que ainda pensam e que pretendem tão somente difundir a cultura e a educação, coisa que parece, a maioria dos políticos lutam contra. Para estes, os que fomentam a ignorância, tudo o que não se reverte em benesse, é elitista. E assim vão propagando, ao invés de investirem na educação e na cultura de forma que todos tenham as mesmas oportunidades, e não dividi-los pela cor. Será que o senhor não acha vergonhoso a situação educacional em que se encontra o país? Somos menos do que o Zimbábue, do que o Chile, o Uruguai. Somos menos do que nós mesmos. Isto sim é racismo, preconceito, discriminação. Como bem disse o moçambicano Mia Couto, “eu não gosto de branco, nem de preto, eu gosto é do homem sem raça.” </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Ruy Espinheira está corretíssimo, vivemos na era da mediocridade e da ignorância. E todos aqueles que não conseguem ver isso, é igualmente ignaro. <span> </span>Apenas não se convencem de que a democracia ainda permite que nos expressemos, mas sem grosserias nem essa pobre retórica. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Somente de uma coisa o nobre deputado está certo: “Qualquer idiota pode escrever qualquer idiotice.”</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><span style="color: #888888;"><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">*Achel Tinoco é Escritor.</span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">-Siga o Blog no<a href="https://twitter.com/?lang=pt&logged_out=1#%21/BloMarcelo"> Twitter</a></div></span>Marcelo Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/17782733264401568034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7739030603400416796.post-65697605656757483122011-06-11T02:06:00.000-03:002011-06-11T02:06:23.150-03:00Indicando sitesAos sábados indicamos três sites para leitura. Clique sobre o nome para acessar o site.<br />
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<a href="http://epocanegocios.globo.com/">Época Negócios</a><br />
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