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Marcelo Fonseca
Editor
O Assunto É Política
Por Marcelo Fonseca
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Escritor Achel Tinoco: "Muito lúcido e pertinente foi este artigo de Ruy Espinheira Filho"
O POLITICAMENTE CORRETO
Por Achel Tinoco*
achelltinoco@yahoo.com.br“Uma beleza muito lúcida”. Muito lúcido e pertinente foi este artigo de Ruy Espinheira Filho, (A Tarde, 14/7), sobre o politicamente correto de hoje em dia, que mais nos parece incorreto moldar a imaginação, o pensamento, a liberdade de expressão. Mesmo que não estejamos corretos, temos o direito de questionar, de duvidar, de achar feio o que não se parece conosco, até mesmo de sermos falíveis. Entretanto, já não pensamos, logo não existimos, ou se existimos, parece que ninguém nos quer ver. Estamos presos num espelho sem rio. E não riam disso! Bem disse o poeta: “Está a espalhar-se pelo ar... o mau cheiro do fascismo”, e acrescento: o bodum dos ignorantes que continuam a espalhar a tinta, embora não saibam utilizar à pena, mas continuam a se pentear...
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quarta-feira, 13 de julho de 2011
Dirigentes atuais da Unifacs têm pensamento neoliberal, diz Emiliano
O parlamentar encaminhou à Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES), órgão do Ministério da Educação, solicitação de rigorosa fiscalização sobre a universidade
Desde que foi comprada pelo grupo norte-americano Laureate International Universities, há um ano, a Universidade de Salvador (UNIFACS), com 38 anos de existência, está causando polêmica por desenvolver uma política de arrocho aos funcionários e professores, demissão, diminuição de salários e proibição de qualquer contratação externa. O caso foi repercutido pelo deputado Emiliano José (PT-BA) em pronunciamento na Câmara Federal, nesta terça (12). O parlamentar encaminhou à Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES), órgão do Ministério da Educação, solicitação de rigorosa fiscalização sobre a universidade.
"O grupo norte-americano começa a descumprir promessas anunciadas no momento posterior ao fechamento do negócio. A equipe de dirigentes acadêmicos seria mantida, os direitos dos estudantes seriam garantidos. Num momento, o curso de Relações Públicas é um sucesso, quatro estrelas no Guia da Abril, em outro já não mais interessa, desmonta-se e abre-se outro lá adiante, como uma fábrica qualquer de picolé. Não se pode abrir cursos, fazer propaganda, vestibular, atrair cidadãos e depois fechar o negócio impunemente", criticou.
Segundo Emiliano, o comportamento dos dirigentes atuais da Unifacs é próprio de um "pensamento neoliberal clássico, que leva em conta exclusivamente o lucro, que deixa de lado sua missão básica, que trata irresponsavelmente a comunidade, os pais, as mães, os alunos, alunas, professoras, professores, funcionários".
INTERESSES ESTRANGEIROS
"O desmonte da Unifacs, da qual dependem os destinos da educação de pelo menos 14 mil jovens, deve servir de reflexão aos dirigentes de nosso país. Ensino não pode ser considerado um negócio, sujeito a interesses de corporações estrangeiras descompromissadas com a formação intelectual e profissional do povo brasileiro", alertou.
Para o parlamentar, a presença de empresas internacionais deve merecer atenção redobrada do Ministério da Educação. "Sei dos esforços do MEC quanto à fiscalização das atividades privadas, de modo a garantir educação de qualidade. Essa atenção, no entanto, tem de ser redobrada quando se trata de uma empresa estrangeira. Se nenhuma empresa pode ignorar sua função social, quanto mais uma empresa que se dedique à educação".
O deputado apresentou um texto publicado no jornal A Tarde, no dia 7 de julho, na coluna Tempo Presente, sob o título O desmonte da Unifacs, o qual informa que professores do curso de Relações Públicas estão sendo demitidos, salários estão sendo reduzidos, instalando-se um clima incompatível com a atividade de ensino. "É totalmente verdadeira a reportagem do jornalista Levi Vasconcelos, um exemplo de ética no jornalismo baiano. Justifica-se uma fiscalização mais rigorosa da parte do MEC".
Leia o discurso na íntegra
Fonte: Assessoria de Comunicação
imprensa@emilianojose.com.br
Desde que foi comprada pelo grupo norte-americano Laureate International Universities, há um ano, a Universidade de Salvador (UNIFACS), com 38 anos de existência, está causando polêmica por desenvolver uma política de arrocho aos funcionários e professores, demissão, diminuição de salários e proibição de qualquer contratação externa. O caso foi repercutido pelo deputado Emiliano José (PT-BA) em pronunciamento na Câmara Federal, nesta terça (12). O parlamentar encaminhou à Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES), órgão do Ministério da Educação, solicitação de rigorosa fiscalização sobre a universidade.
"O grupo norte-americano começa a descumprir promessas anunciadas no momento posterior ao fechamento do negócio. A equipe de dirigentes acadêmicos seria mantida, os direitos dos estudantes seriam garantidos. Num momento, o curso de Relações Públicas é um sucesso, quatro estrelas no Guia da Abril, em outro já não mais interessa, desmonta-se e abre-se outro lá adiante, como uma fábrica qualquer de picolé. Não se pode abrir cursos, fazer propaganda, vestibular, atrair cidadãos e depois fechar o negócio impunemente", criticou.
Segundo Emiliano, o comportamento dos dirigentes atuais da Unifacs é próprio de um "pensamento neoliberal clássico, que leva em conta exclusivamente o lucro, que deixa de lado sua missão básica, que trata irresponsavelmente a comunidade, os pais, as mães, os alunos, alunas, professoras, professores, funcionários".
INTERESSES ESTRANGEIROS
"O desmonte da Unifacs, da qual dependem os destinos da educação de pelo menos 14 mil jovens, deve servir de reflexão aos dirigentes de nosso país. Ensino não pode ser considerado um negócio, sujeito a interesses de corporações estrangeiras descompromissadas com a formação intelectual e profissional do povo brasileiro", alertou.
Para o parlamentar, a presença de empresas internacionais deve merecer atenção redobrada do Ministério da Educação. "Sei dos esforços do MEC quanto à fiscalização das atividades privadas, de modo a garantir educação de qualidade. Essa atenção, no entanto, tem de ser redobrada quando se trata de uma empresa estrangeira. Se nenhuma empresa pode ignorar sua função social, quanto mais uma empresa que se dedique à educação".
O deputado apresentou um texto publicado no jornal A Tarde, no dia 7 de julho, na coluna Tempo Presente, sob o título O desmonte da Unifacs, o qual informa que professores do curso de Relações Públicas estão sendo demitidos, salários estão sendo reduzidos, instalando-se um clima incompatível com a atividade de ensino. "É totalmente verdadeira a reportagem do jornalista Levi Vasconcelos, um exemplo de ética no jornalismo baiano. Justifica-se uma fiscalização mais rigorosa da parte do MEC".
Leia o discurso na íntegra
Mais informações em www.emilianojose.com.br
Fonte: Assessoria de Comunicação
imprensa@emilianojose.com.br
terça-feira, 12 de julho de 2011
E que a verdade apareça
Estarrecedor. Denúncias veiculadas pela imprensa brasileira dão conta de possíveis casos de suborno envolvendo magistrados, promotores, delegados de polícia...
Figura que mancha, e muito, o Estado brasileiro, transformando-o, momentaneamente, em um reles recebedor de propinas. Estado brasileiro sim, porque, infelizmente, com as denúncias, todas as autoridades estão sob suspeição, até que os casos conhecidos sejam exaustivamente investigados e, havendo provas robustas e irrefutáveis, as pessoas incriminadas respondam pelos seus atos. Enquanto isso, paira um ar denso e irrespirável. Os maus profissionais têm de ser expurgados, não há lugar para corporativismo, precisa-se "cortar na própria carne".
E que a verdade apareça.
Marcelo Fonseca
Editor
Figura que mancha, e muito, o Estado brasileiro, transformando-o, momentaneamente, em um reles recebedor de propinas. Estado brasileiro sim, porque, infelizmente, com as denúncias, todas as autoridades estão sob suspeição, até que os casos conhecidos sejam exaustivamente investigados e, havendo provas robustas e irrefutáveis, as pessoas incriminadas respondam pelos seus atos. Enquanto isso, paira um ar denso e irrespirável. Os maus profissionais têm de ser expurgados, não há lugar para corporativismo, precisa-se "cortar na própria carne".
E que a verdade apareça.
Marcelo Fonseca
Editor
sábado, 9 de julho de 2011
Deputado Emiliano José: "Não se pode olhar apenas o circunstancial"
A internet e os indignados
Esclareço que considero a fórmula partido essencial para a vida democrática. E, ao mesmo tempo, penso, os partidos, em todos os países onde vigore a democracia representativa, tem que levar em conta as novas formas de participação, especialmente da juventude, considerar o mundo em rede como um mecanismo fundamental de participação política, de intervenção política, para que não fiquem foram de sintonia em relação ao mundo real, a essa realidade.
E me referi aos países democráticos porque aqueles que vivem sob ditaduras sentem diretamente os efeitos revolucionários da internet. Ela possibilita uma articulação que antes seria muito mais difícil acontecer, e é dispensável citar os tantos exemplos em que a internet desempenhou um papel essencial, ao permitir uma articulação em rede que tem um potencial político extraordinário. Do mundo chamado virtual às praças é um pulo, e em dezenas de países, recentemente, as multidões ganharam as ruas impulsionadas pelas mensagens que circulavam pela internet, mobilizadas no interior da rede mundial.
Alguns poderão argumentar, e podem estar certos, que essas multidões na maioria das vezes não tem programa, proposta, projetos claros. Normalmente, no entanto, esse argumento é conservador. Os partidos, mesmo de esquerda, muitas vezes não conseguem responder às expectativas de seus povos e nem ser coerentes com os programas que apresentaram, e a Europa é a maior expressão disso. As multidões tem expressado sua indignação contra injustiças, a favor das liberdades, pela democracia em sentido substantivo, e isso não é pouco.
Não se pode olhar apenas o circunstancial. Dizer, por exemplo, que as multidões em Madrid não impediram a vitória da direita. O que tem de ser apreendido é que aquelas multidões de indignados estavam propondo outra política, que a esquerda não conseguiu levar à pratica. Podemos acrescentar, numa comparação, que a América Latina, hoje, com a vitória de tantos governos progressistas e com as políticas que vem adotando, tem muito mais a ensinar ao mundo do que os países mais desenvolvidos.
Isso não nos exime, no entanto, de modo nenhum, de tentar entender as mudanças que a internet provoca e a necessidade de encontrarmos mecanismos de participação direta. Recentemente, no Brasil, várias mobilizações passaram ao largo de partidos e sindicatos, e todas elas em defesa de melhores condições de salários, a favor da ética e de liberdades. E foram possibilitadas por articulações em rede, pela internet. Esses torpedos de realidade devem estimular a imaginação dos nossos partidos à esquerda.
N. do E. Artigo publicado originalmente no Jornal "A Tarde", edição do dia 04/07/2011.
Por Emiliano José*
A velocidade das mudanças provocadas pelo fenômeno da internet em todo o mundo é impressionante. Há uma nova sociabilidade, uma nova convivência, decorrente da existência da internet, ainda não devidamente avaliada. Com a internet, nada será como antes, e a frase terá de ser repetida incessantemente para que não se perca a noção de que a cada segundo o mundo é outro. Como sempre foi, dirão alguns. Mas, nunca como nos dias de hoje pela rapidez com que tudo que é sólido desmancha no ar.
Para além de tantos aspectos que a envolvem, a indicar uma mudança de paradigmas civilizatórios, a internet tem provocado impactos muito fortes na política. Há algum tempo se fala na insuficiência da democracia representativa, que reclamaria outros níveis de participação, diretos. Agora, no entanto, essa carência, por variadas razões, se tornou muito mais evidente, salta aos olhos, e enganam-se os que acreditam possam adiar ad infinitum a adoção de mecanismos reais voltados à democracia direta. E isso para tornar mais saudável a democracia representativa ou para estabelecer pontes entre as formas tradicionais e as de participação direta.A velocidade das mudanças provocadas pelo fenômeno da internet em todo o mundo é impressionante. Há uma nova sociabilidade, uma nova convivência, decorrente da existência da internet, ainda não devidamente avaliada. Com a internet, nada será como antes, e a frase terá de ser repetida incessantemente para que não se perca a noção de que a cada segundo o mundo é outro. Como sempre foi, dirão alguns. Mas, nunca como nos dias de hoje pela rapidez com que tudo que é sólido desmancha no ar.
Esclareço que considero a fórmula partido essencial para a vida democrática. E, ao mesmo tempo, penso, os partidos, em todos os países onde vigore a democracia representativa, tem que levar em conta as novas formas de participação, especialmente da juventude, considerar o mundo em rede como um mecanismo fundamental de participação política, de intervenção política, para que não fiquem foram de sintonia em relação ao mundo real, a essa realidade.
E me referi aos países democráticos porque aqueles que vivem sob ditaduras sentem diretamente os efeitos revolucionários da internet. Ela possibilita uma articulação que antes seria muito mais difícil acontecer, e é dispensável citar os tantos exemplos em que a internet desempenhou um papel essencial, ao permitir uma articulação em rede que tem um potencial político extraordinário. Do mundo chamado virtual às praças é um pulo, e em dezenas de países, recentemente, as multidões ganharam as ruas impulsionadas pelas mensagens que circulavam pela internet, mobilizadas no interior da rede mundial.
Alguns poderão argumentar, e podem estar certos, que essas multidões na maioria das vezes não tem programa, proposta, projetos claros. Normalmente, no entanto, esse argumento é conservador. Os partidos, mesmo de esquerda, muitas vezes não conseguem responder às expectativas de seus povos e nem ser coerentes com os programas que apresentaram, e a Europa é a maior expressão disso. As multidões tem expressado sua indignação contra injustiças, a favor das liberdades, pela democracia em sentido substantivo, e isso não é pouco.
Não se pode olhar apenas o circunstancial. Dizer, por exemplo, que as multidões em Madrid não impediram a vitória da direita. O que tem de ser apreendido é que aquelas multidões de indignados estavam propondo outra política, que a esquerda não conseguiu levar à pratica. Podemos acrescentar, numa comparação, que a América Latina, hoje, com a vitória de tantos governos progressistas e com as políticas que vem adotando, tem muito mais a ensinar ao mundo do que os países mais desenvolvidos.
Isso não nos exime, no entanto, de modo nenhum, de tentar entender as mudanças que a internet provoca e a necessidade de encontrarmos mecanismos de participação direta. Recentemente, no Brasil, várias mobilizações passaram ao largo de partidos e sindicatos, e todas elas em defesa de melhores condições de salários, a favor da ética e de liberdades. E foram possibilitadas por articulações em rede, pela internet. Esses torpedos de realidade devem estimular a imaginação dos nossos partidos à esquerda.
E que todos estejamos atentos para o fato de que a internet está sob ataque, e exatamente porque é um território de liberdade, de estímulo à participação política. Querem cerceá-la, evitar que continue a ser uma alavanca de uma democracia cada vez mais participativa, instrumento da presença revigorante das multidões na cena política, de estímulo à participação da juventude nos destinos do mundo.
*Emiliano José é jornalista, escritor, deputado federal (PT-BA)
*Emiliano José é jornalista, escritor, deputado federal (PT-BA)
Fonte: Assessoria de Comunicação
N. do E. Artigo publicado originalmente no Jornal "A Tarde", edição do dia 04/07/2011.
Indicando sites
Aos sábados indicamos três sites para leitura. Para acessar o site indicado clique sobre o nome.
Blog do Velame
Emsergipe.com
Jovens Que Oram
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quarta-feira, 6 de julho de 2011
Emiliano José é convidado ao projeto Com a Palavra o Escritor
O jornalista, escritor, professor e deputado federal Emiliano José (PT-BA) participa, nesta sexta-feira (8), às 17h, de um bate-papo na Fundação Casa de Jorge Amado para falar da sua trajetória literária. Ele fará parte do projeto Com a Palavra o Escritor, realizado pela Fundação há 17 anos e que busca proporcionar um espaço de aproximação entre público e autores, estimulando o intercâmbio de ideias e experiências. A fundação fica no Largo do Pelourinho. Maiores informações no site www.jorgeamado.org.br.
Emiliano José é doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), professor aposentado da Faculdade de Comunicação, onde lecionou por 25 anos, jornalista de carreira e escritor. Exerce o mandato de deputado federal nesta 54º legislatura (2011-2014). Paulista de nascimento e baiano de coração, em dezembro de 2010 recebeu o "Prêmio J.J. Calmon de Passos", outorgado pelo Ministério Público da Bahia, por serviços prestados à sociedade na defesa dos direitos humanos.
Lançou nove livros: Lamarca, o Capitão da Guerrilha (1980); Narciso no Fundo das Galés - Combate Político através da Imprensa (1992); Imprensa e Poder: Ligações Perigosas (1995); Marighella - o Inimigo Número Um da Ditadura Militar (1997); Galeria F - Lembranças do Mar Cinzento (2000); As Asas Invisíveis do Padre Renzo (2002, publicado também na Itália); Galeria F, Lembranças do Mar Cinzento Parte II (2003); Galeria F, Lembranças do Mar Cinzento, Parte III (2008); e Jornalismo de campanha e a Constituição de 1988 (2011).
O Com a Palavra o Escritor, há 17 anos, promove o encontro entre autores e público através de depoimentos informais. No evento, escritores de ficção e poesia, críticos, historiadores e tradutores já tiveram ocasião de partilhar sua experiência pessoal sobre a aventura de publicar um livro.
Fonte: Assessoria de Comunicação
imprensa@emilianojose.com.br
Emiliano José é doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), professor aposentado da Faculdade de Comunicação, onde lecionou por 25 anos, jornalista de carreira e escritor. Exerce o mandato de deputado federal nesta 54º legislatura (2011-2014). Paulista de nascimento e baiano de coração, em dezembro de 2010 recebeu o "Prêmio J.J. Calmon de Passos", outorgado pelo Ministério Público da Bahia, por serviços prestados à sociedade na defesa dos direitos humanos.
Lançou nove livros: Lamarca, o Capitão da Guerrilha (1980); Narciso no Fundo das Galés - Combate Político através da Imprensa (1992); Imprensa e Poder: Ligações Perigosas (1995); Marighella - o Inimigo Número Um da Ditadura Militar (1997); Galeria F - Lembranças do Mar Cinzento (2000); As Asas Invisíveis do Padre Renzo (2002, publicado também na Itália); Galeria F, Lembranças do Mar Cinzento Parte II (2003); Galeria F, Lembranças do Mar Cinzento, Parte III (2008); e Jornalismo de campanha e a Constituição de 1988 (2011).
O Com a Palavra o Escritor, há 17 anos, promove o encontro entre autores e público através de depoimentos informais. No evento, escritores de ficção e poesia, críticos, historiadores e tradutores já tiveram ocasião de partilhar sua experiência pessoal sobre a aventura de publicar um livro.
Mais informações em www.emilianojose.com.br
Fonte: Assessoria de Comunicação
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